por GPME | fev 20, 2018 | Empreendedorismo, Gestão
Para iniciar este assunto, primeiro é necessário entender que networking não é apenas conhecer pessoas, mas sim fazer contatos que possam trazer benefícios para ambos os lados.
Com o avanço do contato via redes sociais, hoje se torna muito mais fácil aproximar-se e estar em contato com alguém. Contudo, vale lembrar também que de nada vale apenas se conectar pelas redes sociais. Elas são ferramentas poderosas, sim, mas devem ser usadas para fazer contatos reais. Começar a seguir uma pessoa, adicioná-la a sua rede, mas sequer iniciar uma conversa, deve te fazer pensar: qual o benefício para você ou para pessoa? Ela pode até ter ideias bacanas e publicar textos que vão agregar conhecimento para você, mas, no entanto, não há networking.
Por outro lado, se você se utiliza desse meio para se conectar a alguém, por entender que a pessoa tem ideias e habilidades interessantes que se relacionam com o modo como você pensa ou com projetos que está produzindo, e então puxa uma conversa e vocês combinam um café, as coisas mudam. Você traz esse contato para o mundo externo e é assim que o networking de fato começa. Com o bate papo, podem surgir novas ideias, novas possibilidades e quem sabe até projetos em comum. Esse modo mais pessoal e tradicional de fazer seus contatos é, de fato, o que mais traz resultados, já que criar uma relação é uma maneira eficaz de divulgar e fazer o seu negócio crescer. As pessoas gostam de trabalhar com pessoas, e esta interação entre um e outro pode ser uma enorme vantagem.
Para construir uma rede bem feita, valem ainda algumas dicas mais simples, como: em palestras, cursos e eventos, procure conhecer novas pessoas e construa conversas interessantes. Se colocar em lugares onde é possível conhecer alguém pessoalmente e mostrar interesse pelo que tem a dizer, produz um resultado muito mais efetivo do que simplesmente uma troca de cartões de visitas. E não se esqueça: além de tudo, você também pode ser uma ponte de networking entre as pessoas que conhece.
por GPME | fev 1, 2018 | Empreendedorismo, Gestão
Quem quer ser um bom líder, busca informações que ajude a melhorar seus aspectos sobre tema. E já sabemos: com tanta informação disponível o tempo todo, não é só da sala de aula que saem bons insights sobre assuntos como este.
Partindo do ponto que hoje em dia a maioria das pessoas aproveita seu tempo livre especificamente assistindo a conteúdos da Netflix, nós separamos algumas séries que são ótimas para unir o útil ao agradável: relaxar na frente da tela e ter contato com questões como poder de influência, oratória desenvolvida e meios para busca de resultados da equipe, do que fazer ou não fazer para se tornar um líder melhor:
Grey’s Anatomy
A chefe da área de cirurgia, Miranda Bailey, tem uma habilidade essencial para todo líder: sabe delegar funções para sua equipe quando percebe que alguém do time pode desempenhar a atividade melhor do que ela.
A vantagem dessa característica é que ela permite a descentralização e dá maior autonomia aos subordinados para que eles obtenham êxito em suas atividades, segundo o especialista.
Mindhunter
O tópico chave aqui é poder da influência, o principal artifício utilizado pelos agentes do FBI Bill Tench e Holden Ford para interrogar assassinos. A série é baseada no livro de John E. Douglas (1996) e mostra como eles conseguem traçar um perfil de motivação de assassinos em série e psicopatas. Saber influenciar pessoas é uma característica importante, pressupõe o entendimento do que se passa na cabeça do outro e isso melhora a comunicação. Ajuda a passar uma ideia dentro da equipe ou para construir networking, segundo o sócio do Grupo Master Mind Brasil.
Breaking Bad
É claro que as atividades ilícitas desenvolvidas por não são exemplo para ninguém, mas particularidades da história à parte, o que é interessante é a solução de problemas em cenários desafiadores. Bons líderes enxergam oportunidades de crescimento e maturidade frente a problemas e desafios, que constantemente surgem. Saber resolver problemas é um diferencial de liderança e pode exigir uma dose extra de inteligência emocional para lidar com situações de pressão, na visão do especialista.
How to get away with murder
A advogada e professor Annalise Keating é uma líder rígida que sabe extrair o melhor de sua equipe. Eduardo Mendes lembra que há uma diferença entre gestão e liderança. Enquanto orçamento, metas e recursos são próprios da gestão, o foco do líder são as pessoas. Sua missão é organizar a equipe de forma a facilitar o alcance de resultados satisfatórios. A série tem como protagonista Viola Davis, que interpreta a advogada e professora Annalise Keating. O perfil da personagem é a rigidez com que lidera sua equipe, mas, ao mesmo tempo, tem a capacidade de extrair o melhor de cada um.
Dr. House
House pode ser um exemplo do que não fazer em cargo de liderança.
Tecnicamente brilhante, o médico Gregory House peca pela sua inflexibilidade, mau humor, arrogância e falta de traquejo social.
Uma das regras mais importantes para um bom líder é ter inteligência emocional, de acordo com Mendes. Trata-se da a capacidade para desenvolver e reconhecer as próprias emoções e as dos outros.
Quanto mais hábil no relacionamento interpessoal mais motivação e comprometimento da equipe ele vai conseguir obter, segundo ele.
por Pedro Horta | dez 22, 2017 | Gestão
O medo e a ansiedade são considerados os males do século e, por isso, o tema já consagrou vários autores de best-sellers pelo mundo. Cada vez mais empreendedores buscam ajuda para enfrentar este oponente invisível e paralisante.
Se você é empresário, com certeza já sentiu medo. Possivelmente você já perdeu noites de sono, teve taquicardia, sensação de desmaio, dores no peito ou algum outro fenômeno derivado do stress e da ansiedade.
Pois bem, o medo é um receio que surge na forma de ansiedade como um alerta de perigo, um temor por uma ameaça iminente, real ou imaginária.
Você empresário, tem medo de quê?
Todo empresário tem frases medrosas decoradas que abrangem diversos temas. Tem gente que tem medo de crise econômica, medo de um novo concorrente, medo de perder um cliente importante e até medo de demitir um funcionário.
Conheço empresários experientes que têm medo de ir para o escritório, medo de voltar pra casa sem os resultados, medo de abrir o extrato bancário pela manhã ou a caixa de e-mail à noite. Mas, com certeza, o principal medo dos empresários é o de perder suas empresas. Pense bem, é sabido que mais da metade das empresas que abrem as portas, encerram suas atividades em menos de 5 anos. Assim, a chance de dar errado sempre foi e sempre será maior que a chance de dar certo.
Portanto, ninguém disse que seria fácil e mesmo assim você teve coragem e decidiu tentar pertencer a minoria que descobriu como ser bem sucedida nos negócios. Você queria fazer diferente, tinha sonhos e uma autoconfiança inabalável, lembra? E agora está com medo, sem toda aquela valentia inicial. Precisamos recuperar sua coragem empreendedora, vamos pensar juntos?
Já ouvi dizer que o medo mata mais que o câncer, desta forma, além de ter medo de ter câncer, temos que ter medo de ter medo e, ainda, medo de ter medo de ter câncer. Mas, o medo também é um componente fundamental para a sobrevivência. Sem ele, expomo-nos a riscos inconsequentes que podem custar até a nossa vida. Logo, se o medo te protege, tenha também medo de não ter medo. O medo dispara no organismo hormônios como o cortisol e adrenalina, convidando-nos a fugir ou a lutar. Isso mesmo: fugir ou lutar. Você só tem estes dois caminhos contra o medo. E aí, vai encarar?
Abaixo, apresento 5 passos para vencer a guerra interna contra o medo, principal adversário na vida de um empreendedor:
Observe o inimigo! Quanto mais incerto e desconhecido é o oponente, maior o medo. Portanto, enumere seus problemas, classifique-os, dê a eles o seu devido tamanho e estude as causas reais e as possíveis soluções simples;
Ataque as bases! Quanto mais inimigos, mais complicado é saber onde atacar primeiro. Deste modo, minimize o número de problemas começando pelos mais importantes. Eleja dois ou três e comece a agir;
Recrute aliados! É muito difícil vencer uma batalha sozinho. Busque auxílio de mentores, conselheiros e amigos, pois o olhar externo pode ser decisivo em momentos de pressão. É mais fácil adquirir confiança agindo em equipe. O grito fica mais alto e forte quando realizado em coro;
Não caia ao primeiro golpe! Saiba reagir em uma batalha. Simule cenários, teste suas reações e minimize surpresas;
Olho no Olho! Encare o problema. Vá em frente e acredite que pode vencer. Você perceberá que a batalha é boa, a batalha é a vida, afinal, se você sente medo é porque ainda está vivo!
por Anibal Maini | dez 22, 2017 | Gestão
A alma é a alma do negócio
Diferente do que vemos na prática, a missão de uma empresa é muito mais do que um simples quadro pendurado na sala do diretor com uma frase bonita. Uma missão não se cria, a missão simplesmente nasce. É algo profundo que pode surgir antes ou durante a maturação do negócio, dependendo do instinto empreendedor e da oportunidade de mercado que será trabalhada.
Uma empresa obtém sucesso quando acredita naquilo que faz, e, principalmente, quando aquilo promove algum bem à sociedade. Nós, da GPME, acreditamos que o mundo pode ser infinitamente melhor, se as pessoas – físicas ou jurídicas – acreditarem na sua própria essência e pensarem no reflexo de suas ações perante a sociedade. Empresas sem alma, podem até gerar resultados por algum tempo, mas, dificilmente se sustentam ao longo prazo. E isso é válido tanto para a gestão de pequenas e médias empresa, quanto das grandes.
Trazemos aqui missões empresarias de dois gigantes do mercado de varejo, que mostram que um dos fatores do sucesso é promover mudanças positivas na sociedade:
NESTLÉ: oferecer ao consumidor brasileiro produtos reconhecidamente líderes em qualidade e valor nutricional, que contribuam para uma alimentação equilibrada, gerando sempre oportunidades de negócios para a empresa e valor compartilhado com a sociedade brasileira.
AVON: Ser a companhia que melhor entende e satisfaz as necessidades de produtos, serviços e auto-realização das mulheres no mundo todo.
E você, refletiu? Você acredita naquilo que vem desempenhando nos últimos anos? Sabe qual é a sua essência? Os tempos mudaram: a alma é a alma do negócio.
por GPME | dez 22, 2017 | Gestão
Para os consultores da GPME, o mercado consumidor atual está carente de atenção e não de razão. Além disso, em vários casos, principalmente no setor de serviços, o cliente não sabe exatamente o que ele precisa, portanto, a interferência da empresa na sua decisão de compra é muito útil.
Em todas as áreas, os clientes devem ser encarados como patrimônio da empresa, precisam receber cuidados especiais, necessitam ser fidelizados, mas, tudo isso dentro dos limites normais de relacionamento cliente-fornecedor. É importante sempre ouvir o que seu cliente tem a dizer, pois se ele não falar com você, provavelmente falará para dezenas de outras pessoas e isso pode prejudicar a imagem da sua empresa. Se o cliente está errado, é você quem deve informá-lo disso, mesmo que talvez ele não goste de ouvir esta verdade.
Mas, e se o erro for mesmo da empresa? O que deve ser feito? Bom, reconhecer o erro e tentar consertá-lo imediatamente já é um ótimo primeiro passo. Além disso, é um sinal de respeito ao consumidor e reduz as chances de que ele tenha e espalhe uma imagem negativa sobre o seu negócio.
A GPME existe para te ajudar a enxergar e entender melhor esse tipo de problema. Entre em contato com a gente e saiba mais sobre nossos produtos de consultoria e assessoria de empresas.
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